Taxas e taxinhas

Ao iniciar o novo ano, deparamo-nos com uma boa notícia: o grupo responsável e confiável da eletricidade, anuncia que esta irá baixar 0.2%.. E logo de seguida, a EDP noticia que subirá os seus preços para 2,5%, porque o mercado blá blá blá... apesar dos outros analisarem o mercado e terem determinado que deveria baixar... Enfim, deixo esta análise para os economistas internados em hospícios..
Hoje, vou explorar as diversas taxas e pseudo-impostos estúpidos que temos por aí..

• Imposto Especial de Consumo de Eletricidade (integrado na subcategoria de imposto sobre os produtos petrolíferos): é o que vemos todos os meses nas nossas faturas da luz. E eu a pensar que se a energia viesse de fontes renováveis não se pagavam cenas de "produtos petrolíferos"! Eu tenho uma ideia: porque não colocar na fatura da água, este mesmo imposto aplicado à cobrança dos esgotos? Sim, porque gás metano, que sai de nós sob a forma de "traque", também é um produto petrolífero... Não seria mais justo aplicar este imposto à percentagem de eletricidade que não vem de fontes renováveis, senhores? Pensem nisso!
• Imposto de Selo: esta é a desculpa para pagar algo mais, sem se saber muito bem o que é. Mas porquê? Ah.. é de selo! Mas pagam-se os carimbos ou os selos?  Bom, supostamente paga-se pelo ato, pelo "incómodo" causado ao Estado. O problema é que normalmente paga-se em par, ou seja, aquando de outros impostos. É o mesmo que pagar pelo estacionamento, e depois portagem à saída... E mesmo que fosse único, tenho de vos lembrar que o cidadão comum já paga os impostos normais, pelo acesso gratuito a todos os serviços públicos ditos normais a que tem direito? Fará sentido?
• Duplo IMI: Imagine o leitor que comprou e vendeu uma casa num determinado ano. Na altura de pagar o imposto do IMI, o que seria de esperar seria pagar o número de dias da casa A da qual foi dono, e o número de dias da casa B enquanto novo proprietário, certo? Errado, porque, seguindo a lógica feudal da Idade Média, na qual as nossas finanças se baseiam, paga por inteiro o IMI das duas! Ora, tendo em conta que a casa A foi vendida a outro desgraçado, e a B comprada a outro contribuinte-morto-vivo, o Estado irá receber nesse ano, 2 IMIs pela casa A e outros 2 pela B. Na minha terra, chama-se a isto de banditismo, polvilhado com um bocadinho de bandalhismo!
• Imposto de tratamento de resíduos urbanos (cobrado na fatura da água): para além dos esgotos, também tem de se pagar pelo "lixo", e tudo através da água! Bom, a contribuição audio-visual da eletricidade, ainda se percebe: para ouvir rádio ou ver televisão, é necessária energia, ainda que seja a termo fixo. Agora, para produzir lixo, estar indexado ao consumo da água, é simplesmente de outro mundo! Estarão à espera que as pessoas defequem no lixo e assim pensem em escapar à despesa gerada pelos autoclismos? Santo Deus! Talvez este imposto devesse ser implícito e integrado no IMI? Hein?
• IVA aplicado a outros impostos: palavras para quê? Este é o pináculo dos impostos. Pagar imposto sobre imposto. A ironia, é que quando é aplicado sob o imposto de selo, temos uma conta-equação que só um contabilista com doutoramento em matemática consegue resolver, pois trata-se de imposto sobre imposto sobre imposto.. É pura arte contabilística! Não bastaria ter impostos nus? Ou teme-se que a sua sensualidade incendeie as faturas? Bom, percebe-se, talvez seja mesmo disso...

O top 5 dos ciclo-enervamentos

Como ciclista, como piloto de bicicletas, como cavaleiro de rodas.. enfim, como indivíduo que anda de bicicleta, há imensas coisas que me enervam... Deixo-vos com a lista de algumas...

• Condutores que pensam que uma bicicleta é um triciclo: para começar, uma bicicleta é equiparada a um veículo, e circular na berma, é um favor que um ciclista faz aos demais condutores para não lhes prejudicar a viagem! E portanto, o que esperamos deles, é que devolvam o favor, e não nos assassinem.. se não for muito incómodo.. Daí que, convém que as ultrapassagens sejam feitas com alguma distância de segurança.. preferencialmente maior do que um dedo mindinho... e deve-se ter muito cuidado ao mudar de vias ou ao circular em rotundas atentando aos sinais dos ciclistas e não esquecendo o pisca. Eu sei que é chato esperar, mas se tiver de ser, convém fazê-lo, para que a bicicleta não se espete no carro como se de um mero mosquito se tratasse!
• Ciclistas ultra-apaixonados: que têm de andar sempre... sempre... sempre aos parzinhos! Só lhes falta darem a mão.. e navegarem num bonito passeio lado-a-lado! Não sei quem foi o deficiente mental que sugeriu esta alteração no código da estrada, mas para além de entupir as estradas de uma forma estúpida, chega mesmo ao cúmulo de haverem parzinhos em ciclovias, onde à rasca passam 1 bicicleta e uma trotinete ao mesmo tempo! Já os índios diziam: meus amigos, façam fila, e deixem passar, pode ser?
• Ciclistas sem bicicleta: sim é possível, e mais comum do que se possa imaginar. Quantas pessoas acha o leitor que costumo ver a circularem na boa.. ou a correrem no meio da ciclovia? Pois bem, muitas.. tantas.. que antes estavam no grupo de "malucos que não sabem o que significa um sinal com uma bicicleta" e agora criaram o grupo de "ciclistas sem bicicleta". Porque só pode! Quem anda com tanta confiança numa ciclovia sem bicicleta, só pode ser um ciclista! Resta saber se também existirã automobilistas sem carro.. vivos.. 
• Ciclo-quê?: bom, para quem não sabe, quando uma ciclovia... sim, uma via única e exclusivamente dedicada à circulação de bicicletas... atravessa uma estrada, quem tem prioridade é a bicicleta, senhores! Vejam lá, que até quando os passeios atravessam estradas, por meio de passadeiras, também os peões têm prioridade! Pois, com os ciclistas é igual! Ai, é? É sim!
• Ciclistas ultra-profissionais: mas afinal a Volta a Portugal faz-se pelas nacionais ou pelas ciclovias? Portanto, um ciclista ultra-profissional, ao ver uma mera ciclovia para a populaça ao lado, vai optar por circular na estrada, claro está! Meu animal, para além da ciclovia ser melhor, porque não só é reservada e exclusiva a bicicletas, como também está devidamente alcatroada ou cimentada (sem chatice de paralelos nem sujidade na berma),.. ainda podes apanhar uma multa porque estás a infringir o código da estrada. Mas quem pensam que são? Só quando ganharem o Tour de France é que podem fazer tal coisa!
• (Bons escuteiros: eu sei, eu sei... Às vezes as pessoas queixam-se que os ciclistas não param nas passadeiras e afins, mas, a bicicleta acaba por ser quase como um comboio. Iniciar a marcha pode ser um desafio, nomeadamente numa subida, e principalmente, se tal não for previamente planeado. Daí que agradece-se às pessoas que facilitem um pouco e não nos obriguem a parar.. É como mandar parar um foguetão a meio do percurso Terra-Lua, a fim de deixar passar aviões porque estes têm prioridade.. faz-se, mas.. é chato! Desculpem e facilitem! Obrigado!)

Campismo

Campismo? Ahh... O que dizer? Para quê? Porquê? Onde? Com o quê? Enfim... Tantas perguntas, para as quais já sabemos as respostas: não!

Antes de começar, vamos considerar que estou a referir-me única e exclusivamente à escolha, de livre e espontânea vontade, em ir acampar. É óbvio, que se cairmos de avião ou naufragarmos, ou se formos militares numa missão qualquer no meio do mato, não teremos outra opção que não passarmos pelo campo de férias do Bear Grylls... Agora, a grande admiração está, em realmente querer dormitar, na rua!

A humanidade evoluiu imenso. Antes, éramos babuínos e vivíamos em árvores, depois passámos a neandertais e mudámo-nos para cavernas, que os colegas da Remax Ugabuga arranjavam... Até que começámos a construir as nossas próprias casas, que têm de tudo, desde casas de banho até quartos de roupa, que deliciam as princesas do Reino do Nada! Com todas estas comodidades - e seguindo algumas idiotices como chamar a trabalho escravo e feudal da apanha da uva de "turismo" - surgiu uma nova... digamos... "experiência turística", chamada de campismo. Ora bem, antes fosse, querer experienciar o que os neandertais passaram. No meio da pradaria, a caçar animais selvagens, a tentar ensinar leões e ursos a falar, enfim, a sobreviver. Mas não, trata-se de ir viver para o meio do mato... que no fundo é um jardim, e que fica num parque, no meio da civilização! Portanto, dormimos na rua, mas, estamos a 100m do café e da casa de banho... Meus amigos, isto é o mesmo que dormir na casota do cão em busca de uma experiência National Geographic... ou andar de Skechers e dizer que fazemos montanhismo... ou fazer escala no aeroporto de Varsóvia e dizer que visitámos a Polónia... Alias, não é nada o mesmo, porque é tão estúpido que nem consigo arranjar metáforas de jeito! Mas que merda é esta? Quem é que inventou o campismo? Ainda que se viaje com a casa às costas, com uma rulote, consigo perceber, agora viver dentro de uma casa de tecido, no meio de outros refugiados, no meio de uma cidade, e dizer que o objetivo é ter uma "experiência com a natureza"... é... estúpido!

Carta de Amultor

Que bom que é receber uma carta de amor! Ahhhh.... E que desbom que é receber uma de amultor? Uma carta de multa! Pois é, as multas por correspondência, parece que estão na moda...

Querido condutor, gostaria de o informar que o meu radar tem-o na mira. Ficou apaixonado depois de há 1 ano, o ter fitado a circular num belo processo de excesso de velocidade. Dessa forma, gostaria de o convidar a pagar 60 € românticos para que ele se esqueça de si, pois já é comprometido. Despeço-me com saudades, o seu guarda amigo!
Tivéssemos nós, condutores, o prazer de receber uma coisa do género na caixa do correio! Mas não, em vez disso recebemos um texto altamente despersonalizado, possivelmente escrito por um vidente que reside numa psiquiatria, cheio de SEs e acompanhado por uma listagem das 500 leis de código da estrada que eventualmente infringimos. Se for infração grave ou muito grave, pode ter sanção acessória. Se tiver sanção acessória, pode ser suspensa. Se for suspensa, fica em ini... Mas esta gente pensa que toda a gente sabe descodificar o código Da Vinci? Não seria mais fácil, dizerem-nos claramente o que nos espera, do que obrigarem-nos a contratar um advogado especialista em Harry Potter para conseguirmos decifrar o quebra-cabeças? Santo Deus!
Mas como tudo isto começou? Bom... Imaginem um polícia sentado no seu sofá, a ver carros a passar... Apetece-lhe inventar multas.. E depois, passado mais de meio ano, pumba! Os condutores são surpreendidos! Ora, vamos considerar apenas o publico masculino para esta análise. Já é impossível lembrarmo-nos da data do casamento ou daquele pormenor que enervou a mulher que ocorreu à milhares de anos e cuja história já esquecemos.. Qual será a probabilidade de nos lembrar-mos de algo, que nem sequer ficou registado porque não tivemos noção de que se tratava de uma infração, pois se fizéssemos, nem sequer a cometeríamos? Bom ok, se um polícia diz, é porque será verdade.. mas vamos assumir que não é. Podemos defender-nos sim senhor! Contudo, temos de arranjar testemunhas, ou que não conhecemos, ou que estarão na mesma situação que nós..
- Lembras-te de há um ano atrás, quando passei naquele sítio que não sei onde era e nem me lembro do que andava a fazer? Parece que apanhei uma multa! Queres ser minha testemunha? 
- Mas quem é você?
Enfim!

Portanto, senhores polícias.. Tenham menos preguiça, e passem a multa imediatamente no local, nem que isso implique uma perseguição à policial dos anos 80.. Porque estar tanto tempo a pensar que se conduz bem, e de repente descobrir que afinal não, não é algo que ninguém deseje.. Imaginem se o Hitler apanhasse multas a tempo, se calhar não haveria 2ª guerra mundial! Porém, se ele tivesse conduzido em Portugal, só agora é que as estaria a receber...

Sexyonalismo

Com que então, parece que as ideologias extremamente bonitas de nacionalismo andam outra vez por aí... Infelizmente, ainda não apareceu nenhuma que se justificasse, quer do ponto de vista moral, quer do ponto de vista social. Até agora! Pois bem, esta é a minha proposta: sexyonalismo.

Vamos aos princípios. Nacionalismo, consiste em restringir uma sociedade a uma e apenas uma etnia, nacionalidade, género, religião, etc. O problema, é que normalmente temos sempre malucos (vá-se lá saber porquê) por detrás destes movimentos, o que à partida, faz deles pouco credíveis. Veja-se o aspeto dos militantes do PNR... parece que houve uma fuga de doentes do hospital Júlio de Matos, que decidiram criar um partido. Ora, é mais que óbvio que apenas indivíduos da laia deles, poderão simpatizar com os ditos cujos.
E portanto, temos brancos desdentados, com alopecia e QI de hamster, a defenderem sociedades sem pretos nem outras etnias. Temos pretos com cuecas de pele de leão que não gostam de brancos. Temos religiosos que acreditam num Deus que os obriga a rezar 5 vezes por dia, descalços e a dar cabeçadas no chão; que não gostam de outros religiosos que acreditam num Deus que nem virgens oferece e nas homilias só têm direito a uma bolacha minúscula de farinha sem manteiga nem doce! Enfim, uma panóplia de ideias extremistas, cozinhadas por imbecis com ideias um pouco parvas, e que dariam origem a sociedades que um saudável de mente, nem sonharia mesmo que consumisse drogas.

Sexyonalismo! Apresento a primeira ideologia nacionalista que toda a gente vai gostar. A base científica é simples: geneticamente, as pessoas bonitas são mais bondosas. Daí que, quando dizemos que "aquele tem ar de bandalho" é porque provavelmente é mesmo um bandalho. E claro, quem tem a face esculpida por anjos... possivelmente é um anjo! A cara não engana... nem com maquilhagem! Imagine então, que estamos numa sociedade, que só admite pessoas bonitas e sensuais, ou seja, pessoas bondosas. É impossível odiar os seus militantes. Mesmo tendo inveja, no momento de iniciar uma discussão, bastaria um sorriso para matar logo a irritação. Entre si, as pessoas bonitas também nunca se odiariam... Sejam sinceros leitores masculinos, se a Bar Refaeli vos batesse no carro, existiriam agressões entre automobilistas? Se calhar até haveria mais trânsito, mas, as pessoas adorariam! E como nos livramos das pessoas feias? Bom, existiria autoritarismo sim, contudo, com baixo grau de bandalhismo, pois tratam-se de pessoas bondosas, lembram-se? Cirurgias plásticas em massa e de borla para todos, ou simplesmente, criar uma região de concentração, perdão.. de acolhimento para refugiados feios... seriam algumas alternativas.

É ou não é uma grande ideologia? Foi ou não foi um artigo bonito que deixou o leitor a pensar? E não vamos ficar por aqui, vou deixá-lo com uma pergunta: sexyonalismo seria nacionalismo ou utopia?

As profissões mais enervantes

Há indivíduos que contribuem para a sociedade... E há indivíduos que, enfim, para além de pouco ou nada contribuírem, ainda enervam, e tudo isto acontece, simplesmente a laborarem as suas "profissões"...
Mas então de que "profissões" estamos a falar? Bom...

• DJ: o que dizer de alguém que ganha a vida a carregar no botão play e cujo significado de criatividade consiste em recortar epileticamente músicas com o objetivo de... piorá-las? Lembram-se de quando eram crianças e faziam "bolos" de plasticina ou colocavam M&Ms no arroz... e autodenominavam-se cozinheiros? Giro! Bom, tal tristeza está para um chef, como um DJ está para um músico. Talvez só quando aparecerem os PJs (picture-jockeys) que irão remixar pinturas famosas (como por exemplo grafitar a Mona Lisa...) é que as pessoas se irão aperceber da parvoíce que é este "trabalho". E só de pensar que há quem pague para assistir a "espetáculos" destes risca-discos a assassinarem músicas... enervante!
• Bandalho: gostava de saber o que leva alguém a querer trabalhar como criminoso... como será o recrutamento? Olha, o Kingpin está a recrutar! Precisa de pessoas que saibam matar e roubar, bora lá? Só não tem é plano de saúde nem segurança social.. mas de resto é porreiro! Bem poderia ser teatro ou uma entrevista de admissão no Canelas, mas não... há mesmo quem queira ser bandalho e não habite num hospital psiquiátrico!
• Youtuber: é a mais recente (e mais enervante) profissão dos novos tempos... Uma pessoa normal não aguenta mais de 5 minutos a ouvir uma mulher irritada, aguentaria mais se fosse interrogada pela PIDE! No entanto, vídeos de indivíduos a dizerem baboseiras (pior do que as 2 situações anteriores) têm milhares de visualizações... como é possível, senhores? Antigamente ser palhaço era uma profissão prestigiante e que exigia um curso superior no Chapitô, hoje em dia... é esta merda! Talvez sejam os DJs do mundo das performances? Hmm...
• Arrumador: não, não, não... não é necessário! Não preciso da sua... oh, santo deus! Para começar, o conceito da profissão é humilhante para os "clientes"... como quem diz, não sabes estacionar nem procurar lugar (tal como quando uma mãe-galinha nos diz para vestirmos agasalhos num dia frio, como se fossemos deficientes mentais)... Mas o pior, é que passamos a ser clientes sem querermos! Isto, meus amigos, é irritante! É ainda pior que um vendedor porta-a-porta.
• Corretor: comprar e vender ações... O que são ações? São fichas de casino do mundo real.. E a dedicação que têm, é um trabalho a sério.. negociar coisas que ninguém sabe ao certo o que são... Berrar ao telefone... olhar para gráficos o dia todo.. e chegar ao fim do dia.. Papá, o que fizeste hoje? Ahmm... Pois... Por isso mesmo, e para além de ser um trabalho estúpido... é... exatamente, enervante!
• Pedinte: pedir dinheiro só porque sim? Bom, nem vou comentar... Irritante! (Pelo menos que façam sapateado para merecerem uma moeda, bolas!)

Viajar de avião

Ora vamos lá então viajar de avião! Que perigos e que coisas estranhas nos esperam? Bom...

O início é muito sinuoso. Parece que somos como terroristas. Temos de nos apresentar na esquadra... perdão... no aeroporto 2 ou 3 horas antes. E normalmente a horas que aterrorizam um prisioneiro de Guantánamo que gosta de trance. E tudo isto porquê? Porque o simples ato de entrar num avião (que não é mais do que um autocarro com asas) é mais restritivo do que entrar na própria Casa Branca!
Primeiro grande passo para a humanidade: o tão aguardado controlo de segurança. Ainda que não deixem entrar armas nem facas, tudo bem, infelizmente não poderemos trinchar o presuntinho para a merenda no avião. Agora não serem permitidos líquidos? Porquê senhores? Eles pensam que um passageiro normal é algum MacGyver que consegue criar bombas a partir de água? Deus só conseguiu transformar água em vinho, nem ele conseguiu fazer bombas! Muitos nem sabem passar o cartão de embarque no leitor, quanto mais rebentar um avião com água! Bom, mas tenho novidades meus amigos, se existem armas líquidas, não se esqueçam que também existe estômago e bexiga! (Oh, oh, temo que depois de os moços aéreos lerem isto, obriguem as pessoas a irem em jejum para o avião, tal como se de prisioneiros X-Men se tratassem!).
Passada a segurança, temos o embarque. O problema é que alguns embarques na realidade são para um autocarro que leva as pessoas ao avião. Isto é estúpido, é como viver numa sala, ter a latrina noutro prédio e ter de se apanhar um táxi para o mesmo. Quem inventa estas coisas? Não valia mais construir outro terminal? Santo deus!
Finalmente estamos no avião, e vemos passageiros entrarem com as chamadas "malas de cabine". Quem inventou o termo, certamente que estaria a pensar em mochilas ou sacos. Só que esqueceu-se que, existem certos e determinados indivíduos (que mais tarde passam a ser quase toda a gente), que consideram os limites máximos como o novo normal. E desta forma, aparecem com ""malas de cabine"" (notem-se as duplas aspas) que bem poderiam ser caixões de javali. Podem não ter o peso, mas certamente têm o volume. E têm um volume tal, que 1 pessoa ocupa o compartimento destinado a 3. Então e agora meu amigo? Onde poderei armazenar a minha mochila de paraquedista/mega-viajante/survivalista da marca Bear Grylls?
O avião aterra, as pessoas levantam-se logo, ficando a espera que alguém anuncie que se podem realmente levantar e sair do avião. Porquê senhores? Isto é como acelerar na autoestrada, perto das portagens, sem Via Verde. É estúpido! Mais tarde, todos vão ter de esperar, ou na zona das bagagens, ou no tal autocarro que leva os passageiros finalmente para aeroporto propriamente dito.

Depois de comprar um bilhete de avião a preço de ouro, esperava mais! Mas enfim, hoje até há quem pague para vindimar ou faça voluntariado para organizações com fins lucrativos... São os tempos modernos! Experiências novas! Quase, quase a roçar o feudalismo...
(E sim, para a próxima vou de carro ou comboio ou autocarro ou moto ou vaivém ou submarino ou barco!)

Caixa Gringotts de Depósitos

A Caixa Geral de Depósitos, ou apenas Caixa, é o banco mais ancestral deste país, a seguir ao Banco de Portugal claro, mas nesse, infelizmente ninguém pode abrir contas... É tão antigo, tão antigo e tão misterioso, que de cada vez que lá entro, parece que estou no banco Gringotts do Harry Potter!

Para quem pensa que estou a gozar com os bancários que por lá laboram... sim, também estou. A maioria são carrancudos e demoram muito com as tarefas, bom, afinal de contas é um banco público! (ba dum tsss) Se bem, que não é isso que me assusta e impressiona. Já ouviram falar na caderneta? (uawooo!!) Que raio é isso? Um comum mortal não faz ideia do que é, só quem é feiticeiro e possuí uma conta é que tem direito a ter tal coisa. Certamente que é algo único no mundo. Aquele livrinho mágico, lido por uma máquina mágica, que escreve coisas que ninguém sabe muito bem do que se trata... é como que um passaporte, só que em vez de ficarmos a saber por onde andámos, ficamos a saber o que já gastámos... É pois algo, imprescindível a qualquer feiticeiro, pois quando alguém tem a capacidade de fazer o dinheiro desaparecer e aparecer sem deixar rasto, é necessária uma caderneta mágica para garantir que não há brincadeiras!
Aproveito para deixar uma pergunta aos leitores feiticeiros: já visitaram o cofre? Já usaram os elevadores com portas de ferro-xaile, que dão acesso aos pisos inferiores onde se encontra o misterioso cofre? Ahhh... que histórias fantásticas poderei ouvir? Será guardado por monstros ou estivadores? Contem, senhores, contem!

Portugal já deu muito para o mundo do fantástico. as vestimentas do Harry Potter foram baseadas nos trajes estudantis (haja algo de positivo nas praxes), a livraria Lello inspirou uma loja do feiticeiro e, certamente que a Caixa Geral de Depósitos inspirou o banco Gringotts.

Anti-anti-cena

Nos últimos dias, temos vindo a perceber que afinal a estirpe de indivíduos extremamente simpáticos, que têm como profissão odiar pessoas diferentes, não se extinguiu e por aí continua... Mais concretamente, por terras americanas... No entanto, e relacionado com isto, também os grupos anti-anti não lhes têm dado tréguas!

Meus amigos, qual a primeira lição que dão a uma criança, que tem a sorte de visitar um hospício? Mamã, aquele senhor está a falar com a parede. Papá, aquela senhora está a chamar-me de cocas. O que fazer criancinha? Ora lá está, é não ligar! Porquê? Porque (ainda) não é psiquiatra nem psicólogo nem padre. E mesmo que fosse, se calhar não tinha paciência. Portanto, a lição é: não ligues pequenito!

Mais tarde como adultos...
O que fazer, quando um bando de atrasados mentais alopéticos sai à rua com armas a dizer coisas tão lindas como "matem os pretos" ou "vão embira (não, não é erro ortográfico, são atrasados, lembram-se?) emigrantes escumalhas"? Bom, para quem aprendeu a lição, o que adultos responsáveis devem fazer é: não ligar! Porquê? Porque possivelmente não têm formação médica, ou simplesmente não lhes apetece perder tempo a fazerem palhaçadas na rua. Contudo, o que fazem? Fazem contra-palhaçad... perdão, contra-manifestações! Caros amigos, quando um atrasado mental que acredita que o Momó da Dodot é um monstro, e só vê Momós a berrar com ele, é mais que óbvio que vai reagir (muito) mal, tal como quando um leão com a jaula aberta vê alguém que saiu de um talho com o saco cheio de chicha. E basta ter um QI de uma mosca para deduzir esta complicada tese lógica. Seria pois muito mais eficaz (e eficiente) fazer uma manifestação alentejana... Sim, que melhor lição dar a quem quer atenção do que não ter público? Se Hitler não tivesse ninguém que o ouvisse, não teria sido eleito e ter-se-ia reformado num hospício ou suicidado mais cedo. Portanto, caros indivíduos que se dizem defensores da liberdade e da humanidade, não façam contra-manifestações, fiquem descansadinhos em casa sem fazer nada! Por favor! Já para não dizer que uma contra-manifestação anti-cenas é irónica, pois, ao defenderem a liberdade, deveriam permitir que qualquer pessoa, incluindo atrasados mentais e azeitolas, digam o que querem, certo? É que esta conversa do politicamente correto não é como o feminismo que defende "igualdade" mas continua a exigir cavalheirismo!
Daí que, caro leitor-herói, da próxima vez que quiser combater peixeiras nazi, só tem de... não fazer nada! A não ser, claro, que estejam a vender atum Pescanova israelita.

Exercício prático: o Mein Kampf do Hitler está outra vez à venda. Vamos fazer o quê?
a) comprar, ler, e comentar dizendo que vale mais ler todos os livros do Saramago
b) não comprar
c) comprar e usar como lenha
d) requisitar, usar para trabalho da escola e ter um tacho no PNR

Lar doce lar... com rodas!

Antes fossem auto-caravanas! Mas não. Estou a falar de veículos normais... Sim, do carro do dia-a-dia que levamos para o trabalho. Que, para alguns, é uma autêntica casa (com rodas)!

Há quem diga que os olhos são o espelho da alma. Para mim, certamente que o carro é o espelho da personalidade, tal como acontece com as identidades online. As agências de espionagem que estejam atentas, pois poderão aprender algo com isto. O leitor nunca passou por aquele episódio em que adiciona no Skype ou no Facebook um amigo, que canta no coro do Colégio do Não Sei Quê e parece da juventude popular... mas, que tem como imagem de perfil um crânio preto e a sua palavra de inspiração é "Anarquia!"? E depois logo percebe que afinal poderá estar perante um serial killer adormecido descendente do Che Guevara? Pois bem, com os carros é a mesma coisa, apesar de não ter nada a ver.

Eventualmente desculpo os emigrantes franceses, que por esta altura nos visitam com os carros mais apinhados que os dos traficantes de armas, e nos fazem sentir como condutores exímios face à condução demolition derby francesa. Contudo, não vamos ficar convencidos, porque no nosso quotidiano há muita coisa estranha.
Comecemos pelo cliché feminino, que, não é o ser "azelha", mas sim o conduzir como uma embriagada, porque... fartam-se de retocar a maquilhagem e o cabelo! Depois, temos os descontras domingueiros que parece que estão sentados no sofá a ver um grande jogo de futebol, quando na realidade estão a conduzir! A única coisa que falta é a bejeca! (Que certamente já foi ingerida previamente, daí, aquela situação.) Outros aproveitam para tomar a sua refeição, que nalguns casos chega a ser auto-consumo gourmet sustentado, pois aproveitam para limpar o nariz, quais pica-bois-de-bico-vermelho (com o pormenor que no caso do reino animal, é mais estiloso e menos nojento). Finalmente, temos os telefonistas, que devem falar de tudo, menos do possível acidente que estão prestes a ter.

Ora, vamos lá ver uma coisa: mas que merda de modos de conduzir são estes? Só falta tomar banho e defecar no carro! Não nos vamos esquecer, que um carro é um sítio público... logo, é visto por toda a gente! Portanto meus amigos, na vossa casa até podem andar vestidos à tribo dos homens elefante, mas no vosso carro tenham lá cuidado, por amor da santa!

Preconceito

Ora aqui está uma palavra que merece ser dissecada (apenas, para analisar o seu verdadeiro significado... nada de matar uma palavra indefesa!): preconceito.

Pegando nos ensinamentos do mestre Gustavo Santos, preconceito, é uma palavra constituída por "pre" e "conceito". Ou seja, é um conceito, previamente criado, a partir de experiências ou ensinamentos passados, sobre algo. Daí que, quando alguém diz "és tão preconceituoso" está literalmente a dizer "és tão culto". É portanto um grande elogio. O que acha do nhonhonhuno que mais ninguém conhece? Bom, eu, como sou muito preconceituoso em relação a esse ser, acho que o nhonhonhuno é mal educado e cheira mal! E portanto, os exploradores do National Geographic, quando se depararem com este animal desconhecido, já saberão que devem usar máscaras de proteção e não o devem chatear. E tudo, graças a um teórico, que teve a oportunidade de o conhecer e de formar um preconceito sobre o dito cujo. E no caso dos animais selvagens, acreditem, as primeiras impressões são as que contam!
Portanto, fará algum sentido considerar o preconceito como o grande bandalho do século XXI?

Bom, uma coisa tenho a certeza: se os humanos não fossem preconceituosos, já estavam extintos há muito! Porquê? Imagine o leitor que está em plena 2ª Guerra Mundial. É judeu francês, e vê um soldado nazi a vir na sua direção. Ora, se for - como a maioria das pessoas - preconceituoso, foge, e desta forma evita um futuro certo de falecimento. Por outro lado, se for "boa pessoa", vai passar férias a um campo de concentração. Mais simples, está a caminhar na rua, de noite, e depara-se com um grupo de indivíduos com ar de bandalho. Ora, tendo ouvido as lendas ancestrais transmitidas pelos avós, não é preciso nunca ter sido assaltado, para saber que se calhar o melhor é fugir ou evitar tal grupo. Se calhar eram só amantes do tunning ou jogadores de futebol, mas, mais vale prevenir! E assim, acabei de salvar 2 vidas com estes exemplos em que fui muito preconceituoso! De nada, não precisam agradecer...

Meus amigos, não vamos ser hipócritas. Se por experiência ou lenda, sabemos que um indivíduo com ar de bandalho, provavelmente é bandalho, uma mulher com ar de prostituta, possivelmente é uma colmeia de SIDA, ou um grupo de ciganos a tomar banho numa fonte pública, possivelmente é um grupo de ciganos a fazer algo que não é socialmente aceite, então é porque provavelmente estamos certos. Mas então, onde está o verdadeiro o mal nisto tudo?
Tirando a cadeira ao Bloco de Esquerda, vou exigir que se deixe de discriminar a palavra "preconceito"! Porque o problema não está aí. O problema está em ser "bandalho"! Uma coisa é pacificamente alguém prever que existe uma probabilidade de 1% em encontrar fezes numa piscina frequentada por ciganos, ficando portanto prevenido para tal situação... Outra é alguém dar uma carga de porrada a todos os ciganos que vê à frente, só porque sim. Enquanto que a primeira dá-nos a oportunidade de sermos surpreendidos pela positiva, porque possivelmente é algo que não vai acontecer, embora possa... A segunda, deve-se simplesmente ao facto de termos tido como tutores, professores nazis ou o Quintino Aires, que fez de nós péssimos humanos. Portanto, a frase de luta não deve ser "não seja preconceituoso" mas sim "não seja bandalho com quem ainda não conhece".

(Para aprender a ser melhor pessoa, consulte um nobel da paz perto de si ou, e sendo preconceituoso, quem educou aqueles que não têm cadastro.)

Paridade

Atenção, vem aí a paridade obrigatória! Meu deus!
Mas afinal que raio é isso?

Bom, pelos vistos não basta a natureza ter uma probabilidade aproximada de gerar homens e mulheres com um rácio de 50%, isto porque a Liga da Justiça Feminina defende que tal não chega. Mas antes de começarmos com guerras, vamos fazer uma pequena análise da situação com um problema matemático-filosófico muito bonito.
Imagine o leitor que temos 50 manicures/maquilhadoras topo de gama a concurso, contra 50 manicures/maquilhadores, não gay e com Parkinson, que fizeram cursos online de 1 mês das Segundas Oportunidades. Um centro comercial está a contratar 50 profissionais da área. Qual o resultado final?
Ora bem, tal como aconteceu com Cristo e Bolonha, agora temos 2 soluções possíveis. Pré-paridade e Pós-paridade. A primeira é simples: as 50 mulheres são contratadas e ficam todos felizes. No segundo caso, e após a intervenção heroica das feministas patrocinadas pela Benetton, iremos ter 25 mulheres e 25 homens contratados. E qual o problema? Bom, é que 50% dos clientes vão ter entrada VIP como artistas no Circo Chen ou vão tornar o livro de reclamações numa Bíblia!
Daí que pergunto: o leitor (caso não esteja alcoolizado) acha isto bem? Tanta justeza e tanta justiça aritmética serão mesmo realmente justas? Ou estaremos ironicamente a discriminar bons profissionais em detrimento do seu género?

Meus amigos, ainda que se queiram formar turmas com 50% de raparigas e 50% de rapazes, ou que a secção de roupa ou sapatos numa loja seja 50% para homens e 50% para mulheres, tudo bem. Agora obrigar pessoas a mudarem de profissão só porque parece melhor, santo deus! O que será do colégio militar ou dos conventos ou dos novos casais homossexuais com esta nova lei? Pensem nisso!

As 5 coisas que não sabe que afinal são boas

Será esta a minha estreia em pseudo-notícias da treta à lá revista Sábado? Claro que não! Mas ainda assim, cá fica a dita cuja pseudo-notícia...

• Cabelo oleoso: aquilo que para a maioria das pessoas é nojento, aquilo que para um cabeleireiro ou dermatologista é uma doença, aquilo que para um estiloso é uma bênção... é na realidade, uma forma do corpo dizer "eu tenho genes tão bons, que ainda tenho tempo e recursos para produzir sebo que embeleza, abrilhanta e protege o cabelo! Pois é, ursos e águias também "sofrem" desta maleita, e adoram! Ficam mais bonitos e impermeáveis!
• Pelugem (masculina): o que diria se tivesse de dormitar na selva sem rede mosquiteira? O que diria se tivesse de viajar para o Polo Norte sem roupa quente? O que aconteceria se banissem a bússola a um militar cristão (mais conhecido como escuteiro)? Pois bem, então porque raio ultimamente os homens retiram a sua pelugem natural que lhes confere proteção térmica e física contra insetos e que funciona como um sensor de deteção de flutuações de correntes de ar que as aranhas também possuem? (Ok, esta última funcionalidade é um bocado estúpida, mas pelo menos pensem na primeira!)
• Ocultação das feromonas: para os cães, para os gatos, para os ursos, e, basicamente para qualquer animal, o cheiro ajuda a identificar alguém e a detetar perigos ou presas. Para além disso, ajuda também no processo de sedução, pois em muitos casos basta a fêmea "peidar-se" com uma nuvem de feromonas para ser cercada por vários machos. No entanto, no mundo dos humanos ocultamos estes cheiros naturais com desodorizantes ou perfumes de autor, mais conhecidos como repelentes. Porquê? Já produzimos perfume de borla, e mais eficaz que o próprio AXE!
• Cor natural dos dentes: existe um alentejano em cada dentista. O caiar tradicional dos dentes tomou conta dos nossos dias. Nem vou falar nos problemas que surgem em atirar camiões de tinta para as nossa boca... A cor natural dos dentes sempre foi baça por alguma razão: evitar encandeamento quando falamos com alguém. Então porquê obrigar os outros a usar óculos de soldar para falarem connosco?
• Papilas gustativas seletivas: o que acontece quando um pré-adolescente prova pela primeira vez vinho, e as marotas das papilas gostativas disparam todos os alarmes que podem, para lhe dizer que deve parar imediatamente com tal ato agressivo? Normalmente o rapaz, e futuro bebedolas, não lhes liga.. mas devia! E porquê? Bom, porque elas não se enganam. Trata-se realmente de sumo de uva putrefacto e que certamente fará mal ao organismo. Portanto, da próxima vez que o alarme tocar, é normal, estamos de facto a ingerir algo horrível. E é tão bom ter os sensores calibrados para distinguir o joio da merda!

Inseminação artificial

Inseminação artificial... O que dizer? Bom, para começar é estúpido, e para acabar é ainda mais estúpido. E porquê? Porque trata-se da invenção mais estúpida de sempre. Passo a explicar...

Comecemos pela criação de cavalos. Aquilo que à partida seria simples, como juntar num mesmo sítio uma égua com um garanhão a fim de gerarem vida, no mundo atual é algo impensável e de loucos! Note-se que os resultados seriam certos, tal como juntar um azeiteiro com uma azeiteira numa casa Big Brother. Mas, como isso é natural demais, e precisamos de evoluir, temos de simplificar e chamar cientistas da NASA, para que extraiam "soldadinhos" do garanhão, enquanto este observa a égua mesmo à sua frente, para mais tarde, introduzirem essa "companhia" na égua (na mesma égua que momentos antes estava simplesmente a posar para a PlayHorse, enquanto humanos seguravam...bom.... acho que dá para entender a cena horripilante capaz de provocar um ataque cardíaco ao Hugh Hefner). Por certo, assim os resultados serão mais fiáveis?! (Sim, isto é verdade! Poderia tratar-se de uma criação incrível humorística minha mas, a realidade é assim!).

Imagine agora, que no século XXII, o leitor está na sua noite de núpcias, e um robô aparece e diz-lhe que não pode fazer o que vai fazer, pois não é fiável. E terá de seguir o mesmo processo que os illuminati do passado criaram, para os cavalos. Vale mais deixar de ter preocupações com a nossa extinção, não é?
Bom, nos humanos as coisas ainda não são assim tão tecno-católicas, mas para lá caminham. Quando uma mulher decide ter um filho, mas não tem garanhão, decide ir a um banco de esperma, que por sua vez pede a garanhões que doem. Mas que idiotice é esta? Não seria mais fácil, mais barato, mais prazeroso, mais rápido, mais aventureiro, mais natural, mais normal, mais sensual, mais correto, mais certo, mais tudo, pedir a um homem?? Sim! Porque não solicitar simplesmente a um homem? Pelo menos aquela expressão "faz-me um filho" deixava de ser uma mera brincadeira. Ora experimentem meninas, com certeza que se irão surpreender (pela positiva) com as respostas que os homens vos irão dar! E nem precisam de pagar um cêntimo! Ou será necessário ir para as praias fazer como os berlinicenses: "quem quer um filho? Filho fresquinho prá fazer, quem quer?". Bolas, será assim tão mau fazer amor? Santo deus!
Sim, eu sei, coloca-se a questão: e se a moça for comprometida? Meus amigos, ela vai na mesma ter um filho doutro, deixem-se de tretas! Olhe, insemine-a mas sem que ela dê conta. Já vi isto acontecer na bíblia e, não correu muito bem... Se ainda assim não acharem boa ideia, pois bem, porque não adotar? Há por aí tanta criança, gerada a partir de experiências interpessoais caninas, que merece ser educada por uma família normal, não acham?

Vamos pelo menos pensar no assunto? Ora nem mais...
No caso de serem misândricas e quererem ter filhos, perdão, filhas - e por mais paradoxal que tal ideia possa ser - considerem isto como um desafio. É tão simples Isabel Moreira! No caso dos homens, é também possível, mas tem custos, vejam o exemplo do Ronaldo.

Sr. Mulher e Sra. Homem

Os tempos realmente são outros. E os papeis de certo modo inverteram-se, pelo menos no que diz respeito aos cuidados com o corpo...

Antigamente, quando íamos à praia, a imagem era sempre a mesma. Pelo caminho, encontrávamos expedições peruanas (burros de carga bisonteanos que levavam as trouxas das suas donas, as quais os dirigiam pela árdua rua plana. Já na praia, podíamos observar leões cervejeiros marinhos a tomarem longos banhos de sol, acompanhados pelas suas mulheres Kellogg's. E no mar, às vezes, avistávamos famílias inteiras a navegarem em naus feitas apenas de pança humana masculina.
Já hoje, as coisas inverteram-se. O que vemos nas praias são atores porno, a passearem as suas lontras de estimação...
Os homens, estão mais vaidosos, vão o ginásio - não pela sua saúde mas pelo cuidado do seu corpo - já elas, estão-se simplesmente a cagar! Se antes o único hobbie delas, para além dos tradicionais donismo de casa e cabeleirirismo, eram as dietas malucas e as cenas de fitness (que incluíam comer bolachas-papel ou beber pseudo-leite-água), hoje em dia simplesmente não fazem nada.. E o que significa isto? Que os centros comerciais estão a substituir os elevadores por monta-cargas. Sim, elas estão a ficar badochas! E pior, não se importam com isso! Eu acho que tudo isto é culpa das novas mensagens de "mulheres reais" e "gosto de mim assim", obrigadinho Nivea e Tyra Banks (por acaso nunca percebi, como é que as mulheres "reais" foram na conversa de uma top model boazona que lhes dizia que eram bonitas mesmo sendo gordinhas...).
Haja alguém que me explique o que tem de bom, uma mulher que se se perder no zoo é reencaminhada por um tratador para a jaula dos elefantes? E que tem tanto colesterol no sangue que dá para produzir um frasco de manteiga, sendo que uma colher deste frasco provoca uma trombose a quem a consumir. O que tem a conversa de "sentirem-se bem consigo mesmas" de bom, senhoras?
Vamos ser francos: se quando olharem para baixo, também virem a vossa barriga, então é porque estão gordas, bolas! E sim, isso é mau. Não só podem falecer precocemente, como também se habilitam a adquirir o poder da invisibilidade para com o público masculino...

Tipos de namorados

Caros leitores, vamos analisar os tipos de namorados que existem neste mundo (e quiçá submundo)? Vamos lá!

• O guarda-costas: circular em qualquer sítio público com a namorada, é sempre um desafio, e implica normalmente uma operação policial de alta-segurança, que inclui deteção de bombas, colocação de snipers nos telhados prontos a abater qualquer atiradiço, e revista de sujeitos masculinos suspeitos. Uma visita papal ou uma visita de estado do presidente dos EUA é uma brincadeira comparada com o dia-a-dia destes meninos extremamente ciumentos, que até acompanham as namoradas ao WC e dizem "clear" ao confirmarem que o ginásio feminino por elas frequentado nem gays tem! Tudo isto para assegurarem proteção pessoal e emocional desnecessária. Também se pode incluir nesta categoria, a versão azeiteira do guarda-costas que é o segurança de discoteca... O qual procura arranjar sempre problemas com suspeitos ameaçadores só para demonstração testicular superior que é característica de um neandertal dos tempos modernos (que para quem não sabe, apenas não tem pêlos!).
• O tratador: talvez algumas namoradas sejam arranjadas em rapariguis municipais ou em zoos, pois o comportamento de certos e determinados símios masculinos assemelha-se em tudo a ter uma animal de estimação. O que implica estar constantemente a fazer festinhas em público e, às vezes, a receber mesmo lambidelas faciais.. Note-se no entanto que ao contrário do que iremos ver a seguir, as animais de estimação mantêm sempre o seu estado selvagem, pois um tratador nunca domestica... pois não só não pode como também não consegue...
• O botcho: antes de dizer o que quer que seja, terei de explicar o que significa botcho. Palavra originária da minha aldeia, significa simplesmente: cão. Acredito portanto, que este tipo de namorado seja o favorito das mulheres, pois é o cãozinho tradicional, o desgraçado que vai para todo o lado, faz tudo o que a dona quer, come à hora que a dona quer e a ração que a dona lhe dá, a comunicação com a dona só é feita de forma unidireccional, pois ela só percebe em latidos, e se a dona ficar chateada por ter urinado ou defecado no sofá, vai dormir na casota. Publicamente os botchos adoram demonstrar afeto lambuzando a dona e colando as patas na dona (Sim! Ela é a minha dona!!). O lado negro, é que não têm direito às regalias que um cão normal tem, pois não é passeado mas sim passeia, tem de comprar a sua própria ração, tem de se escovar e de se banhar, e nem sequer está autorizado a defecar no meio da rua! É portanto uma vida abaixo de cão!
• O escudeiro: há quem defenda que é a versão aristocrata do botcho. É humano, contudo tem uma vida desumana, pois vive apenas para servir a Princesa Especial, a filha do Rei do Reino dos Cabelos Sedosos e da Condessa dos Cabeleireiros e das Manicures, e que agora vive no Palácio de Fashionalles. A princesa apaixonou-se por (vamos fazer um romance tradicional) desgraçado de um servente, e arrastou-o para uma nova e fabulosa vida aristocrata e com os custos totalmente suportados.... por ele! Não te esqueças que tens cianeto debaixo do móvel da cozinha, rapaz!
• O diva: a namorada de um artista de renome internacional é mais uma groupie, pelo que ele não se preocupa muito com ela. E claro, é ela que tem de o seguir... e é se quer! Mas espera, ela quem? A Ana? A Joana? A... Heh! O que é que isso interessa?

Joana Matel, Ana Matel, Teresa Matel, Maria Matel, Daniela Matel, Margarida Matel, Liliana Matel, Bárbara Matel, Marisa Matel, ... (e não, este post não foi pago pela Matel!)

Entrar num hospital e ver toda a gente de branco ou azul... é normal. Entrar na prisão e ver gandulos vestidos de laranja e guardas fardados... é normal. Passear na rua e ver todas as raparigas vestidas de igual... é normal? Bom, parece que sim!

Gostava de saber o que se passa nos bastidores, nos fornos onde a moda é forjada. Será que as lojas recusam-se a vender roupas alternativas e não há muita escolha? Hmm.. não me parece... Da última vez que fui a uma loja (mista), a secção masculina resumia-se à ilha do Corvo no meio da imensidão do Atlântico, e ainda assim, tinha mais variedade do que um restaurante chinês. Daí que certamente havia muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuita roupa feminina para escolher. Será que há falta de personalidade? Bom, os nomes e os sobrenomes das mulheres não são todos iguais, portanto acredito que.. hmm... foram dados pelos pais... não vamos por aí...
Ok, então porque raio de cada vez que saio à rua, parece que uma fábrica de bonecas que labora por ali perto, rebentou? E o pior é que em vez de Barbies ou Nancys são clones de Lady Gagas desenhadas na China! São todas, todas, todas iguais! Mesma marca e mesmo modelo! Até as metaleiras e as hippies, que eram fabricadas por empresas unipessoais das novas oportunidades, estão em vias de extinção! (Ok... agora, sinto-me como um soldado do Greenpeace que se debate por proteger o bandalhão do tubarão branco que lhe petiscou a perna...) Voltem tribos (femininas) urbanas! Pelo menos no vosso tempo as coisas tinham algum interesse, tal como uma salada com sementes ou com tomates-bolota.

Meninas, vamos ser originais? Hein? Ter estilo próprio é uma coisa bonita! Vejam o caso dos homens: são todos diferentes e alguns conhecem-se apenas pelo estilo. Toda a gente sabe quem é o Zé-das-calças-pretas ou o Maneli-vagabundo ou o Gato das Botas!
Termino com a lição do dia: já pensaram no que seriam os produtos de marca branca Continente se, para além de não serem cancerígenos, viessem em embalagens iguais? Ninguém os comprava!

Peixe amanhado ou não amanhado?

Quem diria que ir ao supermercado se poderia transformar numa experiência da quinta dimensão? Pois bem, é possível!
Tendo em conta que testemunhei isto no Porto, seria de pensar que tal acontecimento estaria ligado ao avistamento de azeiteiros - a espécie assustadora autóctone - mas não..

Imagine o caro leitor, que pretende comprar peixe, e tem de fazer uma escolha, que à partida é bem simples: retirar uma senha que diz "peixe amanhado" ou uma senha que diz "peixe não amanhado". Tendo em conta que amanhado significa preparado, e que se encontra no particípio passado, ou seja, que já aconteceu, se pretender peixe já preparado, irá então retirar a senha de peixe (já) amanhado. É simples, e resolvemos um quebra-cabeças de classe Trump! No entanto, apercebi-me que aparentemente estamos na 5ª dimensão, ou no país das maravilhas, ou no bazar da psiquiatria do Magalhães Lemos... Pois, os funcionários iriam recusar-se a atendê-lo! E não é por estar bem vestido, mas simplesmente porque deveria ter retirado a senha contrária ao que queria. O quê? Sim senhor! Aparentemente, se quiser peixe já preparado, terá de retirar a senha de "peixe não amanhado". Porquê? Ora aí está uma boa questão!
Para quem não frequentou o ensino básico, passo então a fazer uma sugestão: os nomes das senhas devem reflectir o que irá acontecer ou o resultado do que já aconteceu. Por exemplo: ao retirar uma senha para "hipermercado para esquecer" ou "hipermercado esquecido", significa que nunca mais lá irei. Pergunto-me o que fará um funcionário do Jumbo que viaja de avião e traz consigo uma importação? Será que passa no corredor "nada a declarar"? Pois eu acho que sim.. e a discussão do bom português com o SEF seria algo que adoraria ver.
Para concluir deixo um desafio para os senhores do dito hipermercado do elefante que inventaram esta disenteria linguística: no mundo real, o que significará "eu fiquei fo%%do com isto"?

Trumping

Trumping será claramente a nova palavra deste ano, mas desta feita, um anglicanismo. Contudo o que significa? Bom... é um verbo que está relacionado com o mundo das fezes!

Durante estes últimos dias, temos visto o novo presidente dos EUA a fartar-se de assinar o seu nome, e a mostrar tal grande feito, sendo logo aplaudido por quem toma conta dele. Parece uma criança que acabou de aprender a escrever, e agora não quer outra coisa.. Mamã, olha, escrevi o meu nomi! Claro que se trata de um grande feito, pois não é fácil para um indivíduo com um QI de -200, defecar uma sequência de letras no papel desta maneira. Mas nem tudo são escórias... Muita coisa ele tem feito de bem: 1) deu mais audiências ao mundo da política, de tal maneira, que neste momento a Teresa Guilherme está a um passo de entrar no Eixo do Mal; 2) deu esperanças a todos os aspirantes a políticos que estão internados no Júlio de Matos; 3) ajudou a revitalizar a animação de rua nos EUA (há quanto tempo não tínhamos tantas manifs diárias num país sem CGTP?); 4) e ajudou a reduzir a prisão de ventre da população mundial, cujos intestinos imploram por misericórdia de cada vez que o Cenoura Presidente convoca uma conferência de imprensa!
Quem diria que um indivíduo, que foi eleito por campónios cuja definição de turismo exótico é ir à cidade comprar dónutes, poderia ser tão interessante?
Agora, só falta mesmo colocar umas câmaras no interior da Casa Branca, criar um canal 24h e voilá! Make America a Great Show Again! Até lá, vou continuar sentado na sanita, just in case...

A Arte de Mal Vestir

Eu gostava de saber o que dá na cabeça de certas pessoas em vestirem-se mal.. todos os dias.. a toda a hora...

É de manhã, acabou de acordar, e o indivíduo com estilo exacebado muito próprio - que daqui em diante passo a designar de azeiteiro - dirige-se ao armário e retira um par de ceroulas feitas por um estilista míope conguês, e que ele designa de "calças", Depois, abre a gaveta e retira 50 anéis forjados na terra do Penhor dos Anéis. Seguidamente, veste um casaco desportivo vendido em segunda mão pelo Golias e, termina, protegendo a nuca com uma boina que tem uma pala do tamanho da vela principal da nau Madre de Deus.
Ora, se o "azeiteiro" for menor, ainda vai a tempo de levar umas nalgadas para não ir roubar o contentor dos donativos para os refugiados da Síria. Sendo já maior de idade, resta-nos rezar, para que não se cruze com humanos normais.. é algo que não desejo nem ao meu pior inimigo!
É certo que existem diferentes estilos, mas uma coisa é o "estilo" e outra é a doença mental. Daí que, só peço que as pessoas só tenham Parkinson estilístico no Carnaval e quando têm menos de 2 anos. É que até os sem-abrigo se vestem melhor que estes indivíduos! Eu já nem digo para as pessoas andarem à anos 20, todas arranjadinhas, de fatinho e barbinha cortada, ou de vestidinho de Iron Man, gostaria apenas de ver pessoas normais, que não me provoquem ataques de coração. Confesso, que de cada vez que vou a passear na rua, e vejo um crocodilo destes, que saiu do saco de um jogador de futebol, levo logo a mão à carteira para a segurar melhor, ou quando vou ao centro comercial e vejo um Golem destes, ilustrado por um presidiário invisual, vou imediatamente ao hospital levar um novo reforço da vacina contra o tétano. Nem quero imaginar os efeitos que têm nas freiras e noutros seres sensíveis! Esta gente tem de pensar melhor em como se veste, senhores! Que ensinem tal coisa na escola se for necessário! E se não for por preocupação pelos outros, que seja por motivos profissionais, já que as únicas profissões que admitem tais atrocidades são os de jogadores de futebol ou de figuras públicas...

Arquitemerda

Todos nós pensamos em seres iluminados quando falamos em arquitetos, contudo, também falham, e não é pouco! Vamos então ver as suas parvoíces do dia-a-dia?

• Edifícios envidraçados para aproveitar a luz do sol... Bom, o indivíduo que (diga-se de passagem tinha mais tempo que um desempregado não qualificado, e que) inventou o forno solar, pensou no mesmo. A questão é que um, pretende assar a comida lentamente e o outro aborrecer a comida lentamente. Meus amigos, a estufa foi inventada há algum tempo, e não se destinava à fauna mas sim à flora! Que ideia é essa de meter pessoas em estufas, e que durante o inverno com graus negativos lá fora, têm de ligar o ar condicionado no nível Antártica? E não, não se metam com ideias em criar "gaiolas" (que aparentemente resolvia esta situação)! Depois, temos outro problema para além do excesso de calor, que é a luminosidade de grau estelar, e que muitas vezes implica usar óculos de sol (ou de soldar!) e protetor solar no escritório.. Portanto, no final de contas, sendo o objetivo o de poupar energia em aquecimento e iluminação, ironicamente acabamos por se gastar mais dinheiro em cortinados, estores e psiquiatras e mais energia em ar condicionado e em iluminação (devido ao uso dos cortinados!). Grande ideia esta de enfiar pessoas em garrafas de vinho gigantes hein! Ahh...foi daí a inspiração...
• Lugares de estacionamento micro machines dos parques modernos... Talvez seja porque quando um arquiteto faz o seu primeiro desenho de um parque de estacionamento acabou de ser pai ou talvez seja porque quem fez o desenho foi o próprio recém-nascido ou talvez seja porque usou modelos da Playmobil para decalcar os desenhos, mas o que é certo, é que normalmente estes "lugares" só servem para empacotar carros, e não estacioná-los! Eu sei que um arquiteto, como é um artista, só pensa na beleza das coisas, e realmente ter os carros todos juntinhos e apertadinhos dá a sensação de "casa arrumada" e aproveita melhor o espaço, contudo é necessário assegurar que as pessoas conseguem entrar e sair dos seus veículos, senhores!
• Evacuação de fumos pelo único sítio autorizado para evacuar pessoas: escadas. Quem nunca teve a oportunidade de sair de um edifício feito parvo, ao som do alarme de incêndio? Bom, certamente que o leitor já reparou nos sinais de emergência, que dizem que se devem usar as escadas em vez dos elevadores em caso de incêndio. Ora, o mais interessante, é que é exatamente aquilo que o fumo também faz! De tal modo, que em caso de incêndio real, se não se falece queimado, falece-se por intoxicação, pois os Illuminati arquitetos, tiveram a brilhante ideia de meter as ventoinhas de evacuação de fumos precisamente nas escadas! Grande ideia! Parece que tiraram o curso na Universidade Hitleriana de Vinhais...