Eles andam mesmo por aí...tema-os... pois quando menos espera, é micro-assaltado!
Quem são?
Possivelmente o leitor já deu de caras com pelo menos alguém pertencente a esta máfia. Eles trabalham como caixas de hipermercado. São indivíduos normais, com ar de retro-azeiteiro. Muitos designam estes grupos como, máfia dos fatos de treino, pois vivem nas streets dos bairros mais ou menos problemáticos do país.
Modus operandi?
A forma de atuar é sempre igual, quem não tem cartão de cliente do hipermercado onde está a fazer compras, é a próxima vítima. Nesse instante, pegam no cartão comunitário da máfia, e usam-no para roubar pontos a partir das compras de outrem. As autoridades já foram contactadas mas não consideram que a existência de várias compras associadas a uma mesma pessoa ao longo do dia, possa ser algo suspeito.
Foram também reportados outros micro-roubos, que consistem em não dar trocos inferiores a 5 cêntimos. "Esta é a técnica da galinha" diz um dos inspectores da Polícia Moral, que entrevistámos e se encontra a investigar o caso. Alias, "esta é a única autoridade nacional que está a fazer algo".
Sabe-se que normalmente estes casos ocorrem em supermercados da "populaça", aqueles pequenos, de bairro, mas ainda assim de marca. "Naqueles em que num dia normal até vemos cães a comprar fruta para os donos". Mas os casos podem expandir-se rapidamente, pois a área de actuação da máfia dos pontos - como ficou conhecida - está a alastrar como o chinelo.
Como evito ser apanhado?
Existem várias alternativas como: adquirir um cartão de cliente, pagar com multibanco ou exigir NIF nas faturas. No entanto esta última foi contestada pela Associação dos Portadores de Artrite e Rappers e pelo Sindicato dos Caixas Ignóbeis.
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