Ao fim de todo este tempo, continuamos a moer a palhaçada de teatro putrefacto que uns praxis fizeram numa noite triste no Meco...
Ora bem, imagine o caro leitor que nasceu num país governado por um Hitler, vamos supor, na Alemanha em plena 2ª Guerra, e que o seu país - que lembre-se que é governado por aquela casta de fezes - o convoca para o exército, pedindo-lhe para no fundo ser um bandalho e matar os bons... sim, tal como aqueles indivíduos sem família que são os escudeiros dos vilões do 007. Tem portanto 2 opções: 1) tal como as pêgas que decidem oficializar a profissão de prostituta, porque pensam que é a única saída (apesar de existirem 1001 empregos não qualificados e não fétidos que poderiam escolher), escolhe a profissão de assistente do diabo; 2) tem cabeça, pensa por si e, recusa-se a ser nazi.. por uma questão de princípio claro, só porque é um menino e não lhe apetece praticar o mal... chamem-lhe "ter manias"!
Na história das praxes acontece a mesma coisa. Eu vejo as famílias das vítimas enervadas com o dux.. Ah, aquele bandalho matou-os! Meus amigos, aquilo não era a mocidade portuguesa, eles estavam lá porque queriam, e só saltaram para o mar revolto porque quiseram.. Talvez pensassem que desse para apanhar mexilhão e vendê-lo por bom preço. Mas ninguém os mandou, ninguém os ordenou fazer o que quer que fosse.. muito menos um estudante de reserva candidato à maçonaria dos pipis...
Portanto fica o aviso: os reis não são reis e eles não mandam! Já se forem juízes a conversa é outra... sim, porque esses têm mais poder que os deuses do Olimpo e que a saca de batatas Merkel.
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