O que está em causa?
Muitos homens alegam que, sempre que uma mulher se enerva, fica histérica. Os grupos de feminismo extremista defendem que tal afirmação não é mais do que um estereótipo machista. Quem terá razão?
Estatisticamente, 99,9% de todas as discussões são iniciadas por mulheres, e nos 0,1% dos casos em que a culpa é dos homens, que apenas pretendem fazer uma reportagem imparcial para averiguação dos factos, as mulheres tomam de imediato conta da situação e passam a ser protagonistas. Assim, o sexo feminino é literalmente a "gasolina" que se atirará a uma simples vela acesa.
Para além disto, várias testemunhas alegam que, sempre que ouvem ou presenciam uma discussão, ou o homem está calado ou não se ouve, sendo que esta observação é suportada pela ciência que defende que as mulheres falam mais 185% que os homens e são mais emotivas. E, quando tal acontece, o homem parece um homem das cavernas, já a mulher parece uma cantora de ópera com vontade em defecar.
Consultando o dicionário, histeria significa "Tipo de comportamento com grande, intensa ou ruidosa manifestação de emoção" ou "Doença nervosa, geralmente com manifestação de sintomas como convulsões, contracturas ou paralisias, antigamente associada às mulheres.".
Isto significa que, tendo em conta que o "homem das cavernas" não consegue exprimir emoção, só conseguindo dizer "uga buga" e bater com tacos em pedras, e a ópera está claramente associada a "grande, intensa ou ruidosa manifestação de emoção", aliada à definição da psicanálise de que "antigamente existia uma doença estranha que estava associada (apenas) às mulheres", fica claro de que, sempre que uma mulher se enerva e transforma o sítio onde está no Teatro Nacional de São Carlos, é histérica, já um homem sempre que se enerva apenas fala alto porque consegue manter a postura e o sentido de civilização.
Assim, é verdadeiro de que o histerismo é exclusivo do sexo feminino.
Na escala de classificação do CarlosaxCritical, esta afirmação é:
Verdadeira
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